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24/02/2015

Raimundo Lira defende articulação entre Senado e Câmara para aprovar a reforma política


Após o Senado realizar a primeira sessão temática nesta terça-feira (23) para debater a reforma política que tramita no Congresso Nacional, o senador Raimundo Lira (PMDB-PB) defendeu que deputados e senadores atuem como forma de acelerar a votação de projetos que tratem da reforma. Pelo menos 10 proposituras sobre o tema estão na agenda do Senado e devem entrar na pauta ainda neste semestre.

 

Para Lira, a Câmara e o Senado precisam se unir neste momento para dar uma resposta à sociedade, aprovando os projetos que o País precisa para continuar avançando. O senador paraibano destacou a importância de sessão temática, com três convidados e grande número de senadores, para aprofundar o projeto da reforma política, o que será fundamental para que uma Casa não demore a votar projetos após a aprovação pela outra.


Senador Raimundo Lira (PMDB-PB) entende que o Brasil ganharia mais se o Congresso aprovasse o mandato de cinco anos para os gestores sem mais o instituto da reeleição

Senador Raimundo Lira (PMDB-PB) entende que o Brasil ganharia mais se o Congresso aprovasse o mandato de cinco anos para os gestores sem o instituto da reeleição


Mais uma vez o senador do PMDB observou que o debate da reforma política é fundamental, importante e insubstituível para nortear as decisões do Parlamento, inclusive as não consensuais. Segundo ele, o momento é propício para o Congresso Nacional aprofundar o debate, principalmente se debruçando sobre os temas polêmicos, como as eleições proporcionais, o fim da reeleição e o limite de doações.

 

Raimundo Lira voltou a defender que o Congresso aprofunde as discussões em torno da reforma política e que a população seja ouvida em um referendo sobre o que for aprovado.  Enfático, ele está tentando convencer os senadores a aprovar o fim das coligações nas eleições proporcionais, como as de vereador e deputado.

 

Outro tema polêmico que o senador tem defendido na reforma é o fim da reeleição para prefeitos, governadores e presidente da República. Raimundo Lira entende que o Brasil ganharia mais se o Congresso aprovasse o mandato de cinco anos para os gestores sem mais o instituto da reeleição.

 

Do Blog Carlos Magno, com Assessoria