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12/03/2015

Cientista adverte: “em 2025, uma em cada duas crianças estará autista”


Por mais de três décadas, Stephanie Seneff, PhD tem pesquisado sobre biologia e tecnologia, em mais de 170 artigos revisados ​​por pares acadêmicos. Nos últimos anos ela tem se concentrado sobre a relação entre nutrição e saúde, abordando temas como o mal de Alzheimer, autismo e doenças cardiovasculares, bem como o impacto das deficiências nutricionais e toxinas ambientais na saúde humana.

 

Em recente conferência, num painel sobre OGM, ela pegou o público de surpresa ao declarar: “Na taxa de hoje, em 2025 uma em cada duas crianças estará autista”. A pesquisadora observou que os efeitos colaterais do autismo imitam os de toxicidade do glifosato e apresentou dados que mostram uma correlação muito consistente entre o uso de Roundup nas culturas (e da criação de Roundup-ready OGM sementes da cultura), com o aumento das taxas de autismo.


Naturalmente, o autismo é um problema complexo, com muitas causas potenciais. Porém, dados da Dra. Seneff mostram que é particularmente importante considerar esta nova descoberta, sobretudo vindos de um cientista com credenciais impecáveis

 

Crianças com autismo têm biomarcadores indicativos de glifosato excessivo, incluindo zinco e deficiência de ferro, sulfato de soro baixo, convulsões e distúrbio mitocondrial. Um colega palestrante relatou que, após a apresentação do Dr. Seneff, “todas as 70 ou mais pessoas presentes estavam se contorcendo, provavelmente porque agora tinham sérias dúvidas sobre o que servir aos seus filhos, ou a eles próprios, considerando que qualquer coisa com milho ou soja, que são quase todos geneticamente modificados e, assim, contaminados com Roundup e seu glifosato”.

 

Outras substâncias tóxicas também podem ser indutores de autismo. Recentemente se falou sobre a ocultação deliberada do governo em relação à ligação entre a vacina tríplice viral (contra sarampo, caxumba e rubéola) e um risco significativamente elevado de autismo, principalmente em meninos afro-americanos.

 

Outros estudos já mostram uma ligação entre a exposição das crianças aos pesticidas e o autismo. As crianças que vivem em casas com pisos de vinil, que podem emitir substâncias químicas de ftalato, são mais propensos a ter autismo. As crianças cujas mães fumaram também tem duas vezes mais probabilidade de ter autismo.


Gabriel Magno, de Campina Grande, tem 5 anos, é autista e faz tratamento em uma unidade da AMA - entidade que proporciona tratamento adequado a crianças autistas

Gabriel Magno, de Campina Grande, tem 5 anos, é autista e faz tratamento em uma unidade da AMA - Amigos do Autista, entidade que proporciona tratamento adequado a crianças autistas


Recentemente, o USDA divulgou estudo mostrando que, embora houvesse níveis detectáveis ​​de resíduos de pesticidas em mais da metade dos alimentos testados pela agência, 99% das amostras colhidas foram consideradas dentro dos níveis que o governo considera seguro; e 40% não aparentaram ter qualquer traço detectável de pesticidas.

 

O USDA acrescentou, no entanto, que, devido a “preocupações com custos,” não testou os resíduos de glifosato, ou seja: não foram feitos testes para o ingrediente ativo no herbicida mais utilizado no mundo. “Preocupações com custo”? Quão absurdo, a menos que eles queiram dizer que vai custar-lhes muito em termos da relação especial entre o USDA e a Monsanto.

 

Naturalmente, o autismo é um problema complexo, com muitas causas potenciais. Porém, dados do Dr. Seneff mostram que é particularmente importante considerar esta nova descoberta, sobretudo vindos de um cientista com credenciais impecáveis.

 

Do Blog Carlos Magno, com Verdade Mundial