Um ajudante de 26 anos foi preso nesta segunda-feira (18)
suspeito de matar a enteada, de 4 anos, e enterrar o corpo no quintal da casa
onde a família morava em Jandira, na Grande São Paulo, de acordo com a Polícia
Civil. Ele confessou a morte, segundo o boletim de ocorrência, mas alegou que
não teve intenção de assassinar a criança e que a menina passou mal após ter
sido medicada com um medicamento para febre.
A polícia começou a investigar o caso nesta segunda, quando
a mãe registrou um boletim de ocorrência de desaparecimento. Ela relatou que
saiu de casa por volta das 13h de sábado (16) para ir ao supermercado e deixou
a menina com uma vizinha. Ao voltar, nenhuma delas estava mais na residência.
O padrasto disse que bateu na menina porque ela defecou na cama. Depois, percebeu que ela estava com febre e a medicou com 50 gotas de um remédio: a enteada começou a transpirar muito e morreu logo depois
A mãe alegou que demorou para fazer o registro porque achou
que era necessário esperar 24 horas para procurar a polícia. Os investigadores
estranharam as informações da mulher e seguiram para a casa da família, onde perceberam
que havia terra mexida no quintal. Os bombeiros foram acionados, escavaram o
terreno e localizaram o corpo da criança.
Segundo a polícia, o padrasto acabou confessando o crime.
Ele disse em depoimento que bateu na menina porque ela defecou na cama. Depois,
percebeu que a criança estava com febre e a medicou com 50 gotas de um remédio.
O homem contou à polícia que a enteada começou a transpirar muito e morreu logo
depois.
O ajudante afirmou no depoimento que, "por medo",
decidiu enterrar a menina no quintal e que a mãe não sabia o que havia
acontecido. A mãe contou, segundo a polícia, que costumava deixar a criança sob
cuidados do marido e, depois, notava hematomas na menina. Ao ser questionado,
ele sempre falava que a menina tinha caído. A polícia pediu a prisão temporária
dele. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Jandira – G1.
Portal Carlos Magno
VEJA TAMBÉM:
- Mãe confessa como matou o filho: “Paulistinha agarrou ele pelas costas e Xana golpeou de faca; eu ainda vi ele ciscando”
-Cheirar pum pode prevenir câncer, AVC, ataque cardíaco, artrite e demência, diz estudo de universidade do Reino Unido
- UEPB vai ganhar curso de Medicina no campus de Campina Grande. Veja detalhes
-Cliente que passar mais de 20 minutos em fila de banco na Paraíba receberá indenização
- Católicos de Campina Grande terão espaço próprio para realizar ECC e outros encontros da igreja