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25/04/2016

Técnico Marcelo Vilar assume responsabilidade pela pífia campanha do Treze e termina entrevista com grosseria a repórter


Após a derrota por 2 X 1 para o Campinense neste domingo, pelo Campeonato Paraibano de Futebol, o que marcou o fim da temporada para o Galo da Borborema, o técnico do Treze, Marcelo Vilar, assumiu a responsabilidade pela pífia campanha do clube este ano.

 

“A responsabilidade é minha, sim. Eu aceitei o desafio, a diretoria apoiou, procurou colocar todas as condições à disposição, o torcedor apoiou também, indo ao estádio, incentivando o clube”, afirmou o treinador, em entrevista aos repórteres que cobrem o dia a dia do time. “Temos que assumir nossos erros e aceitar as críticas”, complementou.


O técnico do Treze, Marcelo Vilar, foi grande ao assumir a responsabilidade pela pífia campanha do Galo, mas não teve a mesma postura diante de uma pergunta feita por um repórter

 

Após a altivez de ter assumido a responsabilidade da derrota, Marcelo Vilar deixou de lado o momento de humildade, ao responder de forma ríspida ao cronista esportivo Aldair Rodrigues, da Rádio Borborema, que, diante da fraca campanha do Galo – e da própria declaração do treinador, assumindo a responsabilidade – perguntou: “O senhor acha que o seu ciclo no Treze terminou, após essa campanha?”

 

Marcelo Vilar poderia ter se saído de forma elegante, mas preferiu a ironia, com grosseria: “Olha, amigo, se eu tivesse o dom de prever o futuro eu jogaria na loteria. Eu não faria uma pergunta como essa que você fez”, disse, encerrando a entrevista.

 

Claro que devemos entender o momento delicado do técnico, ao conceder uma entrevista ao final de um clássico decisivo, que foi perdido para o principal rival, resultado que deixou o Treze fora de qualquer competição oficial, até o final do ano. E entender que, mesmo diante desse revés, ele encarou os repórteres, numa entrevista coletiva.

 

Mas, pra mim, não justifica a dureza da declaração. Afinal, o colega profissional do rádio estava apenas cumprindo o seu papel, perguntando aquilo que o torcedor queria perguntar. E, da mesma forma, exausto, também, pelo árduo trabalho que é o de cronista esportivo. Não merecia isso. Fica aqui o registro de solidariedade a Aldair.

 

Portal Carlos Magno



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