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04/05/2016

Já está presa a jovem de 21 anos que criou grupo no WhatsApp junto com bandidos para planejar assalto ao próprio pai


A polícia prendeu nesta terça-feira (3) a filha mais velha, de 21 anos, que é suspeita de organizar pelo WhatsApp o assalto ao próprio pai, um comerciante de 57 anos, em Guararapes (SP). Outro suspeito de participar do crime, que é ex-funcionário do restaurante da vítima, de 19 anos, também foi preso nesta terça. O mandado de prisão foi expedido pela Justiça de Guararapes, depois de o inquérito ter sido relatado pela polícia na última sexta-feira (3).

 

De acordo com informações da polícia, ela foi levada para a cadeia de Lavínia (SP) e ele para a de Penápolis (SP). A polícia ainda investiga se há mais pessoas envolvidas no caso. Com estas duas prisões, ao todo sete pessoas estão presas por estarem envolvidas no assalto ao comerciante, entre elas dois estudantes de Direito. Eles e a filha mais velha foram indiciados por roubo qualificado e corrupção de menor.


Segundo a polícia, a filha mais velha criou o grupo no WhatsApp e era a administradora. Por meio de um amigo dela, chamou homens com passagens pela polícia e combinou o assalto em sua própria casa 


Segundo a polícia, a filha mais velha estava na casa da avó e teve a prisão preventiva decretada porque pretendia sair do país. A polícia diz que a intenção da jovem era viajar para o Japão nos próximos meses.

 

Já o ex-funcinário da vítima, de acordo com a polícia, é quem teria apresentado os assaltantes para a filha mais velha do comerciante. O inquérito também vai ser encaminhado à Justiça da Infância e da Juventude por causa do envolvimento de uma adolescente de 17 anos, que também é filha do comerciante. Ela aguarda a decisão na casa de parentes.

 

Segundo a polícia, a filha mais velha criou o grupo no WhatsApp e era a administradora. Por meio de um amigo dela, chamou homens com passagens pela polícia e combinou o assalto em sua própria casa. Ela e a irmã mais nova se passaram por vítimas no dia do assalto para não levantarem suspeitas sobre elas.

 

A polícia já terminou o inquérito e encaminhou para o Ministério Público. De acordo com a polícia, as investigações chegaram até as duas filhas do comerciante devido à informações que apenas familiares poderiam ter sobre a casa. “A polícia chegou até elas porque tudo demonstrava que alguém da casa tinha planejado. Os assaltantes foram direto no fundo falso de um armário, aí desconfiamos de alguém estar envolvido dentro da casa, porque ninguém mais sabia desse fundo falso, onde estavam as joias e as armas da vítima”, afirma o delegado Alessander Lopes.

 

As investigações apontaram que os ladrões levaram mais de R$ 15 mil em dinheiro, três armas, bijuterias e joias, avaliadas em mais de R$ 40 mil, de acordo com a polícia. Seis pessoas foram presas envolvidas no assalto. Segundo a polícia, os ladrões não dividiram com as jovens, filhas do comerciante, o dinheiro roubado, como tinha sido combinado antes do crime – G1.

 

Portal Carlos Magno



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