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16/06/2016

OUÇA ÁUDIO COM PLANEJAMENTO DO CRIME: Com ajuda da prima e do namorado, jovem mata a mãe doente para não cuidar mais dela


Três pessoas foram presas pela Polícia Civil nesta terça-feira (14), em Caçador, suspeitas da morte de Elenir Aparecida Ribeiro, de 45 anos, cuja vítima faleceu em março deste ano. A polícia apurou que a pessoa responsável pela morte foi a própria filha, Valeria Ribeiro da Silva, 23 anos, juntamente com o ex-namorado, Leandro Matheus Alves Negretti, 24, e a prima, Priscila de Fátima Ribeiro, 23. O motivo seria porque a filha queria se livrar da responsabilidade de cuidar da mãe que estava doente.

 

De acordo com o delegado regional Fabiano Locatelli, Elenir foi morta com uma dose letal de um medicamento, um termogênico que contém Efedrina, o qual foi aplicado na vítima no dia 03 de março. Segundo a polícia, a morte foi forjada pela filha, que inclusive acionou os bombeiros uma hora após o falecimento. A mulher foi sepultada na época como vítima de um infarto.


Elenir Aparecida Ribeiro, de 45 anos, foi morta pela filha, Valeria Ribeiro da Silva, 23 anos, que contou com a ajuda do ex-namorado, Leandro Matheus Alves Negretti, 24, e da prima, Priscila de Fátima Ribeiro, 23

 

“A filha pra se ver livre do encargo de cuidar da mãe planejou a morte. A Elenir era uma pessoa doente e necessitava de cuidados especiais. [Valéria] conseguiu o medicamento com o Leandro, que é personal trainer de uma academia da cidade”, informou o delegado.

 

A polícia disse ainda que houve duas confissões, mas a principal suspeita do crime, a filha da vítima, preferiu ficar em silêncio. Ainda segundo o que foi apurado pelo inquérito, ela queria reatar o relacionamento com Leandro, mas talvez ele não teria aceitado porque ela se ocupava demais cuidando da mãe.

 

“[Valéria] assistiu a mãe agonizando e pedindo ajuda por mais de três horas. Depois de uma hora que estava morta chamaram os bombeiros pra forjar um suposto socorro. E sepultaram ela como se tivesse morrido com um infarto”, finaliza Locatelli.

 

Os três suspeitos foram encaminhados ao presídio regional de Caçador e ficarão à disposição da Justiça. A prisão foi preventiva, ou seja, não há data para serem soltos. Amanhã o delegado dará mais detalhes sobre o caso – Jornal Informe Florianópolis.

 

Portal Carlos Magno



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