O jogo gratuito, criado pela Niantic, exige do usuário que ele percorra a sua cidade em busca de monstrinhos da franquia Pokémon da Nintendo. O jogo usa o GPS e os bichinhos são vistos pela câmera do smartphone, por meio da tecnologia de realidade aumentada. Já é possível capturar mais de 150 monstrinhos diferentes.

Pela internet, através do Facebook e Instagram – e também em grupos de WhatsApp, já circula a informação de que o primeiro encontro público de apaixonados pelo jogo em Campina Grande vai acontecer no próximo dia 21, um domingo, durante o dia, no Parque da Criança. A ideia é reunir os apaixonados pelo novo game para caçar os monstrinhos na área do parque.

A ideia é reunir os amantes do novo jogo no Parque da Criança, no bairro do Catolé, em Campina Grande, no próximo dia 21, para caçar os monstrinhos em toda a área do parque

‘Pokémon Go’ já pode ser baixado nas lojas brasileiras de aplicativo da Apple e do Google. O game começou a funcionar no Brasil nesta quarta-feira (3)

Fenômeno monstruoso – Desde que chegou aos Estados Unidos, Austrália e Nova Zelândia em 5 de julho, "Pokémon Go" se transformou em um fenômeno.

O game dos monstrinhos de bolso valorizou as ações da Nintendo, se tornou mais usado que Twitter e Tinder e provocou todo tipo de fenômeno – de lesões em jogadores a alertas de departamentos da polícia por todo o mundo.

Teve também uma popularização de bebês com nomes de pokémons, pessoas assaltadas por ladrões que usavam o app para atrair vítimas a lugares desertos e até um homem que foi demitido em Cingapura após criticar o país por ainda não ter acesso ao jogo.

Atualmente, "Pokémon Go" foi lançado na América do Norte, vários países da Europa, Japão e outras regiões da Ásia. Segundo John Hanke, presidente-executivo da Niantic, o jogo deve chegar a 200 mercados no total (Com informações do G1 e Exame).

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