Em entrevista à imprensa nacional, o Senador Raimundo Lira
(PMDB-PB) garantiu que o processo de impeachment da presidente afastada Dilma
Rousseff (PT) é “plenamente democrático” e a consagração de um trabalho que
cumpriu rigorosamente a Constituição Federal e o Regimento Interno do Senado.
Raimundo Lira disse que não acredita em mudança de voto dos
senadores nessa fase final do processo. Na sua opinião, os 59 votos favoráveis
à pronúncia da presidente afastada devem se repetir no julgamento final.
O Senador Raimundo Lira (PMDB-PB) foi presidente da Comissão Especial do Impeachment que funcionou de abril a agosto, e que aprovou os pareceres pela admissibilidade e pela pronúncia, que levaram à realização do julgamento
“Eu não acredito em mudança de convicção de qualquer
senador. A minha expectativa e a minha
convicção é de que, ao longo desses mais de 100 dias, houve uma formação da
convicção de todos os senadores e senadoras em relação ao seu voto. Foram 59
votos na Pronúncia e eu não acredito em um número inferior a esse no julgamento
final”, disse o paraibano.
Raimundo Lira reafirmou a existência de um acordo para que
questões de ordem não se repitam durante a sessão, evitando, assim, que o
processo se alongue.
“A priori não pode haver repetição de questão de ordem já
resolvida no funcionamento normal do Senado Federal. Imagine de um julgamento
da importância política histórica como o que está sendo o processo de
afastamento da presidente da República” observou.
Raimundo Lira foi presidente da Comissão Especial do
Impeachment que funcionou de abril a agosto, e que aprovou os pareceres pela
admissibilidade e pela pronúncia, que levaram à realização do julgamento - Assessoria.
Portal Carlos Magno
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