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02/03/2017

ABSURDO: Mercado de vinhos falsificados movimenta cerca de 3 bilhões de dólares. Aprenda a identificar um vinho falso


O mercado de falsificação de vinhos pode chegar a US$ 3 bilhões. A estimativa é de Maureen Downey, expert na identificação de bebidas falsas. Um único falsificador - como Rudy Kurniawan, atualmente preso - pode movimentar cerca de US$ 550 milhões. Ao adicionar outros nomes à lista - como Kahled Rouabah, Enzio e Nicola Lucca e Alex Anikin, todos detidos - podemos imaginar o potencial deste segmento.

 

Algumas vezes a identificação fica óbvia: muitos produtos falsificados apresentam nomes escritos errados, logotipos copiados de maneira grosseira e inconsistências nas embalagens. Maureen diz que o mercado asiático está cheio de falsificações. Um exemplo são pequenas alterações nos nomes das marcas: 'Penfoids' em vez de 'Penfolds', por exemplo. A situação nos EUA é muito similar e, durante os anos 2000, havia pouco conhecimento sobre o assunto, o que aumentou o potencial financeiro deste mercado.


Algumas vezes a identificação de um vinho falso fica óbvia: muitos produtos apresentam nomes escritos errados, logotipos copiados de maneira grosseira e inconsistências nas embalagens. A regra geral é: prestar bem atenção aos rótulos

 

Outra técnica de falsificação é a 'special bottling', quando garrafas originais são abastecidas com vinhos mais baratos, de qualidade inferior. De acordo com Maureen, esta é a fraude mais fácil de identificar. Ela alerta para o fato de as garrafas legítimas terem rolhas, cápsulas e rótulos mais antigos. 'Falsificadores costumam errar bastante ao produzir garrafas com refis', diz.

 

Algumas vezes a identificação fica óbvia: muitos produtos falsificados apresentam nomes escritos errados, logotipos copiados de maneira grosseira e inconsistências nas embalagens. Maureen diz que o mercado asiático está cheio de falsificações. Um exemplo são pequenas alterações nos nomes das marcas: 'Penfoids' em vez de 'Penfolds', por exemplo. A situação nos EUA é muito similar e, durante os anos 2000, havia pouco conhecimento sobre o assunto, o que aumentou o potencial financeiro deste mercado.

 

Outra técnica de falsificação é a 'special bottling', quando garrafas originais são abastecidas com vinhos mais baratos, de qualidade inferior. De acordo com Maureen, esta é a fraude mais fácil de identificar. Ela alerta para o fato de as garrafas legítimas terem rolhas, cápsulas e rótulos mais antigos. 'Falsificadores costumam errar bastante ao produzir garrafas com refis', diz.

 

Então quais são os meios para evitar a falsificação? Uma das dicas mais confiáveis, de acordo com a especialista, é o cuidado com o rótulo. 'Preste atenção no tipo de papel utilizado, na tinta, na micropigmentação, na textura e no corte. É muito difícil recriar todo esse conjunto de itens com perfeição.' Essa é uma maneira não muito cara para que os produtores evitem as falsificações. No caso das garrafas originais que abrigam líquidos falsos, a recomendação é ficar atento à rolha.

 

O melhor jeito de evitar produtos falsos, no entanto, é estar alerta a um conjunto de detalhes, como saber quando as leis de cada região vinícola entraram em vigor, conhecer o tipo de rótulo, a cor e o tamanho da garrafa de acordo com o ano de fabricação, ter em mente quando novas tecnologias - como a impressão a laser ou garrafas fora de padrão - tornaram-se realidade e identificar hologramas e materiais utilizados nas embalagens produzidas nas mais variadas épocas - Forbes.

 

Portal Carlos Magno



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