O mercado de falsificação de vinhos pode chegar a US$ 3
bilhões. A estimativa é de Maureen Downey, expert na identificação de bebidas
falsas. Um único falsificador - como Rudy Kurniawan, atualmente preso - pode
movimentar cerca de US$ 550 milhões. Ao adicionar outros nomes à lista - como
Kahled Rouabah, Enzio e Nicola Lucca e Alex Anikin, todos detidos - podemos
imaginar o potencial deste segmento.
Algumas vezes a identificação fica óbvia: muitos produtos
falsificados apresentam nomes escritos errados, logotipos copiados de maneira
grosseira e inconsistências nas embalagens. Maureen diz que o mercado asiático
está cheio de falsificações. Um exemplo são pequenas alterações nos nomes das
marcas: 'Penfoids' em vez de 'Penfolds', por exemplo. A situação nos EUA é
muito similar e, durante os anos 2000, havia pouco conhecimento sobre o
assunto, o que aumentou o potencial financeiro deste mercado.
Algumas vezes a identificação de um vinho falso fica óbvia: muitos produtos apresentam nomes escritos errados, logotipos copiados de maneira grosseira e inconsistências nas embalagens. A regra geral é: prestar bem atenção aos rótulos
Outra técnica de falsificação é a 'special bottling', quando
garrafas originais são abastecidas com vinhos mais baratos, de qualidade
inferior. De acordo com Maureen, esta é a fraude mais fácil de identificar. Ela
alerta para o fato de as garrafas legítimas terem rolhas, cápsulas e rótulos
mais antigos. 'Falsificadores costumam errar bastante ao produzir garrafas com
refis', diz.
Algumas vezes a identificação fica óbvia: muitos produtos
falsificados apresentam nomes escritos errados, logotipos copiados de maneira grosseira
e inconsistências nas embalagens. Maureen diz que o mercado asiático está cheio
de falsificações. Um exemplo são pequenas alterações nos nomes das marcas:
'Penfoids' em vez de 'Penfolds', por exemplo. A situação nos EUA é muito
similar e, durante os anos 2000, havia pouco conhecimento sobre o assunto, o
que aumentou o potencial financeiro deste mercado.
Outra técnica de falsificação é a 'special bottling', quando
garrafas originais são abastecidas com vinhos mais baratos, de qualidade
inferior. De acordo com Maureen, esta é a fraude mais fácil de identificar. Ela
alerta para o fato de as garrafas legítimas terem rolhas, cápsulas e rótulos
mais antigos. 'Falsificadores costumam errar bastante ao produzir garrafas com
refis', diz.
Então quais são os meios para evitar a falsificação? Uma das
dicas mais confiáveis, de acordo com a especialista, é o cuidado com o rótulo.
'Preste atenção no tipo de papel utilizado, na tinta, na micropigmentação, na
textura e no corte. É muito difícil recriar todo esse conjunto de itens com
perfeição.' Essa é uma maneira não muito cara para que os produtores evitem as
falsificações. No caso das garrafas originais que abrigam líquidos falsos, a
recomendação é ficar atento à rolha.
O melhor jeito de evitar produtos falsos, no entanto, é
estar alerta a um conjunto de detalhes, como saber quando as leis de cada
região vinícola entraram em vigor, conhecer o tipo de rótulo, a cor e o tamanho
da garrafa de acordo com o ano de fabricação, ter em mente quando novas
tecnologias - como a impressão a laser ou garrafas fora de padrão - tornaram-se
realidade e identificar hologramas e materiais utilizados nas embalagens produzidas
nas mais variadas épocas - Forbes.
Portal Carlos Magno
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