Inaugurada na manhã desta quarta-feira, 23, com a presença
do prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, a empresa de call center Orbitall,
processadora de cartões pertencente ao grupo Stefanini, se instala no município
com a perspectiva inicial de gerar 1,2 mil novos empregos, número que poderá
aumentar para até 3,5 mil em três anos.
Também presentes à inauguração estiveram o governador da
Paraíba, Ricardo Coutinho, o presidente do Grupo Stefanini, Marco Stefanini,
secretários municipais e vereadores, além de diretores da empresa. Além do
apoio logístico e investimentos na infraestrutura, a Prefeitura concedeu à
Orbitall um regime especial de ISS – Imposto Sobre Serviços, para sua
instalação na cidade.
Os serviços na Orbitall já foram iniciados, com uma primeira
turma de 24 funcionários sendo que, até o final deste ano, deverão ser
contratados até 800 empregados. Romero afirmou que esse é mais um momento
festivo para o município, especialmente pela geração de novos empregos, injeção
de mais renda e fortalecimento da economia local. Romero lembrou que a Orbitall
se instala em um espaço geograficamente bem localizado, onde funcionava a
antiga da Celb. “O espaço estava ocioso desde a transferência da Energisa para
a Alça Sudoeste”, explicou.
Sobre a instalação da Orbitall, o prefeito destacou a
iniciativa da atual administração em estabelecer um regime especial de ISS,
conforme reivindicação da própria empresa, ampliando as negociações que
culminaram na instalação da unidade. Outro ponto positivo foi a qualificação da
mão de obra local e do município ser uma referência na educação, ciência e
tecnologia.
“Graças a essas iniciativas, a Prefeitura celebra mais essa
conquista para o Estado, especialmente para Campina Grande, com a geração de
emprego e renda”, ressaltou. Romero destacou ainda o papel do secretário
executivo de Indústria e Comércio do Estado, Marcos Procópio, considerado
fundamental nas negociações para a atração da empresa.
Segundo o diretor do Grupo Stefanini, Marco Stefanini,
fatores relevantes favoreceram a decisão da empresa por Campina Grande, a
exemplo das dimensões da cidade, presença de universidades públicas e privadas,
o espírito progressista e também a presença dos governos Municipal e do Estado
nas negociações. “O apoio dos governos foi importante. Isso ajuda bastante e
faz toda a diferença no momento de apostar na instalação de uma unidade”,
afirmou.
“Esperamos crescer rápido e acreditamos que, em até seis
meses, venha a Stefanini, que possui um nível mais alto de empregabilidade, com
programadores e analistas de sistemas. Essa agora é a primeira etapa do
projeto. Num segundo momento, em dois ou três anos, podemos falar em até 3,5
mil empregos na cidade”, revelou o diretor.
Do Blog Carlos Magno, com Codecom_PMCG