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07/05/2017

Não parece, mas essa linda jovem foi presa por integrar uma perigosa quadrilha de assaltantes de banco


Presa suspeita de integrar uma quadrilha de assalto a banco em Mato Grosso, a jovem Lúbia Camilla Pinheiro Gorgete, recebe benefício do Bolsa Família desde 2015. Os dados no Portal da Transparência, do governo federal, apontam que, nos últimos dois anos, pouco mais de R$ 3,6 mil foram destinados para Lúbia. Ela e outras 12 pessoas foram presas durante a operação Luxus deflagrada na última quinta-feira (4).

 

Os integrantes da organização ostentavam com viagens, carros de luxo e barcos, custeados com dinheiro proveniente dos roubos, segundo a Polícia Civil. Fotos divulgadas por eles em redes sociais levantaram a suspeita.


Os integrantes da quadrilha da qual fazia parte a jovem Lúbia Camilla Pinheiro Gorgete, segundo a polícia, ostentavam nas redes sociais com viagens, carros de luxo e barcos, custeados com dinheiro proveniente dos roubos

 

Nesse ano, de acordo com o Portal da Transparência, Lúbia já sacou R$ 326. Em 2015 e 2016, ela recebeu R$ 1,4 mil e R$ 1,8 mil, respectivamente.

 

Lúbia foi presa e é acusada de integrar a quadrilha que assaltou pelo menos 10 agências bancárias no estado. Segundo a Polícia Civil, ela não tem relação direta com os crimes, mas tem ligação com os assaltantes, mas usufruía de viagens e passeios de luxo pagos com o dinheiro roubado.

 

A polícia passou a monitorar a quadrilha há 6 meses. Segundo as investigações, os integrantes do bando ostentavam em fotos publicadas nas redes sociais. Eles se exibiam em carros e barcos de luxo, viagens ao Rio de Janeiro, festas e passeios de helicóptero.

 

Na web, Gilberto Silva Brasil, apontado como chefe da quadrilha se autodenominava 'Showman'. Em outras publicações, ele posou para fotos em pontos turísticos do Rio de Janeiro e em eventos no sambódromo, durante o carnaval deste ano. O G1 não conseguiu localizar a defesa do suspeito até a publicação desta reportagem.

 

Segundo as investigações, os ladrões tinham acesso aos cofres através de imóveis que ficam ao lado das agências bancárias. 'Eles quebravam as paredes, entravam no estabelecimento, desligavam o sistema de alarme e tinham acesso total ao banco', explicou o delegado Diogo Santana - G1.

 

Portal Carlos Magno



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