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16/07/2017

Presidente da Assembleia, Gervásio Maia, garante rever leis que prejudicam o comércio e a economia


O presidente da Associação Comercial e Empresarial de Campina Grande (ACCG), Marcos Procópio, foi recebido em audiência pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado Gervásio Maia Filho (PSB), na última sexta-feira (14).

Marcos Procópio liderou uma comitiva integrada por dirigentes da ACCG e representantes de outros setores empresariais de João Pessoa. Em pauta, temas relacionados ao desenvolvimento econômico e social da Paraíba, com ênfase na geração do emprego.



Durante o encontro, que aconteceu na sede do antigo hotel ?Paraíba Pálace?, o presidente da ACCG afirmou que aquela era uma visita com caráter de ?cortesia? à presidência da Assembleia Legislativa.

Mas, durante o encontro, Marcos Procópio informou que, preocupada com efeitos da crise econômica e das inovações tecnológicas no mercado, a Associação Comercial criou um movimento de união da sociedade, reunindo, inicialmente, representantes de sindicatos de trabalhadores e de empregadores, cujo objetivo é a geração de empregos em nosso estado.

Logo após, Marcos Procópio convidou o parlamentar para se unir à iniciativa que defende um ?Pacto pelo Emprego?.

Para justificar a iniciativa, Marcos Procópio apresentou cenários da economia e do mercado de trabalho, a partir do avanço das novas tecnologias, do comércio eletrônico e, consequentemente, da mudança no hábito de consumo da sociedade.



Segundo Marcos Procópio, essas alterações estão acontecendo de forma muito rápida e, no caso específico, o presidente da Associação Comercial alertou que os representantes legislativos também precisam estar atentos para os novos fatos que estão impactando a vida das empresas e das pessoas.

O presidente da ACCG declarou que, diante do quadro de mudanças que está surgindo, se faz necessária a criação de ambientes competitivos que possam garantir a sobrevivência das empresas e do emprego, e que o poder legislativo exerce um grande papel nesse contexto.

O líder empresarial campinense lembrou que vários municípios paraibanos, por conta da violência, estão ficando sem agências de bancos, Correios e correspondentes bancários, privando a população de ter acesso aos serviços básicos oferecidos por essas instituições.

Nesses casos, segundo o presidente da ACCG, perde a população, perde o comércio e o emprego, uma vez que os consumidores estão migrando para outros centros ? Assessoria.

Portal Carlos Magno


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