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10/02/2014

Prefeitura de Campina Grande não cria opções para ambulantes e categoria protesta nas ruas


Após o incêndio que aconteceu domingo passado no Shopping Edson Diniz, provocando prejuízos aos comerciantes, mais um episódio marca Campina Grande neste começo de semana. Vendedores ambulantes da cidade ocuparam as ruas centrais, notadamente a Floriano Peixoto, em frente à Catedral de Nossa Senhora da Conceição. Eles protestam contra iniciativa da Prefeitura de impedir que os mesmos possam expor e comercializar seus produtos em determinados pontos do centro comercial.

 

Representantes dos vendedores usaram carros de som durante toda a manhã e protestaram contra o que eles consideram truculência da gestão Romero Rodrigues. “Não se cria opções de novas áreas de comercialização e a Prefeitura contrata centenas de ‘bombados’ para espancar trabalhadores, isso é um absurdo”, disse um dos líderes.


 Os ambulantes protestaram no centro de Campina queimando pneus e fechando o trânsito


O movimento se concentrou na altura da Catedral, onde há um número expressivo de comerciantes de rua. Diversos pneus queimados impediram a passagem de veículos no local. Os transportes coletivos também não puderam circular nas imediações e o comércio sentiu os reflexos da manifestação, com queda nas vendas.

 

Ambulantes usaram o carro de som para dizer que a atual gestão mostra que realmente não tem nada de inovação e que repete a ação do ‘rapa’, que foi criada em outras gestões.

 

Outros líderes lembraram que a gestão Romero se diferencia muito da gestão passada, que antes de retirar os ambulantes das ruas, criou novos espaços, como os que foram construídos na garagem da Biblioteca Municipal, no Abrigo Maringá, em frente à maternidade municipal, na Avenida Juscelino Kubitscheck, entre outros, e fez a retirada com diálogo, destinando novos espaços.

 

Do Blog Carlos Magno, com Ass.Com Comunicação & Marketing