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11/02/2014

Guarda Municipal paralisa em Campina Grande exigindo melhor salário e armamento


Os guardas municipais de Campina Grande começaram uma paralisação, na Praça da Bandeira, nesta terça-feira (01) reivindicando melhorias de trabalho no que diz respeito ao armamento, colete à prova de balas, caracterização do carro oficial e adicional de periculosidade.

 

De acordo com o vice-presidente do Sindguarda-PB, Rosilberto Moura, o treinamento da categoria para o uso da arma de fogo foi realizado pela Polícia Militar, dentro da grade curricular da Senasp (Secretaria Nacional de Segurança Pública) e dos pré-requisitos da Polícia Federal, e que o cassetete, arma de que dispõem, não garante segurança para os soldados.


 Os guardas municipais, em greve, se concentraram na Praça da Bandeira


Rosilberto informou ainda que as negociações estavam sendo realizadas através do chefe de Gabinete, Tovar Correia Lima, mas passou a ser diretamente com o prefeito Romero Rodrigues. Só que, segundo ele, as negociações não avançaram.

 

– Fizemos as reivindicações ao prefeito, mas não fomos atendidos até agora, então tivemos que chegar a esse ponto. A guarda queria entrar na negociação sem precisar paralisar – afirmou.


 Com faixas, os guardas municipais lembraram que a violência é crescente em Campina Grande


O salário do guarda municipal em Campina Grande é mínimo com gratificação de 100%, mas lutam pelo adicional de periculosidade, previsto na lei federal.

 

Depois da Praça da Bandeira, os manifestantes foram em passeata à Secretaria de Administração e Finanças da PMCG, e posteriormente ao Gabinete do Prefeito.

 

Do Blog Carlos Magno, com Ass.Com Comunicação & Marketing