A venda de seis marcas de azeite foi proibida pelo
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Após análise feita com equipamentos
capazes de ler a composição dos óleos, foi comprovado que os produtos eram
feitos com outros óleos e são impróprios para consumo.
Os produtos vetados pelo Ministério são das marcas Oliveiras
do Conde, Quinta Lusitana, Quinta D’Oro, Évora, Costanera e Olivais do Porto.
Os responsáveis por elas são Rhaiza do Brasil Ltda, Mundial Distribuidora e
Comercial Quinta da Serra Ltda.
Esse tipo de venda é caracterizada como fraude e para
comprová-la, o Ministério utilizou, pela primeira vez, um equipamento que emite
raios infravermelhos capazes de identificar a composição dos ácidos graxos.
Foram analisadas 19 amostras do Oliveiras do Conde; oito do Quinta Lusitana e
duas da marca Évora. Da Costanera e Olivais do Porto, foram encontrados rótulos
em uma fábrica clandestina, em Guarulhos.
O diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem
Vegetal, Glauco Bertoldo, informou ao Uol que os consumidores devem desconfiar
de produtos muito baratos. Itens fraudados custam em média entre R$ 7 e R$ 10 e
o verdadeiro azeite de oliva custa a partir de R$ 17.
As redes varejistas e atacadistas, onde os produtos
fraudados foram encontrados, estão sendo intimadas pelo Ministério a informar
os estoques existentes, sob pena de autuação em caso de omissão de informações –
MSN Notícias.
Carlos Magno
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