As pessoas mais pobres – que ganham até 2 salários mínimos
por mês– foram as que mais influenciaram o crescimento da reprovação do
presidente Jair Bolsonaro. Destes, 43% consideram o governo ruim ou péssimo,
32% regular e 22% ótimo ou bom. A faixa de renda corresponde a 44% da população
brasileira.
Quem também ajudou a puxar a alta da rejeição ao presidente
foram as pessoas de 35 a 59 anos: na faixa de 35 a 44 anos, a avaliação de ruim
ou péssimo é 37%; na de 45 a 59 anos, a reprovação é de 41%.
O levantamento divulgado nesta 2ª feira (2.set.2019) aponta
que 38% consideram o governo ruim ou péssimo, 30% regular e 29% ótimo ou bom. O
levantamento contou com entrevistas a 2.878 pessoas em 175 municípios do país.
A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos,
e o nível de confiança é de 95%. Veja íntegra da pesquisa.
Entre os mais ricos, que ganham mais de 10 salários mínimos,
o cenário é mais polarizado: a rejeição é de 46%, mas aprovação chega a 37%. A
faixa financeira que mais apoia o presidente é a das pessoas que recebem de 5 a
10 salários mínimos: 39%. As pessoas que completaram o ensino superior também
registram alta aprovação e reprovação de Bolsonaro: 32% consideram o governo ótimo
ou bom; 43% ruim ou péssimo – Poder 360.
Carlos Magno
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