O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, afirmou nesta
quarta-feira (3) que ingressou no Supremo Tribunal Federal (STF) com um
queixa-crime “por injúria e difamação” contra o presidente Jair Bolsonaro.
“Acredito que o senhor presidente deve responder legalmente pelos seus atos”,
escreveu nas redes sociais.
A representação no STF se refere às falas de Bolsonaro na
reunião ministerial do dia 22 de abril. Na ocasião, Virgílio Neto foi xingado
de “bosta” pelo presidente, que demonstrava insatisfação com as medidas de
combate ao novo coronavírus adotadas em estados e municípios.
Em entrevista ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan, à época da
divulgação dos vídeos, o prefeito de Manaus disse que “teve asco” da gravação
liberada após decisão do ministro Celso de Mello. “Aquilo é reunião para se
fazer no bordel, não no Palácio do Planalto”, disse.
Nesta quarta, Virgílio Neto ainda se referiu à reunião ministerial
como “desprezível” – JP.
Carlos Magno
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