O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF),
rejeitou mandado de segurança de deputados bolsonaristas para tirar o senador
Angelo Coronel (PSD-BA) e a deputada Lídice da Mata (PSB-BA) da presidência e
da relatoria da CPI mista das Fake News. Os autores do pedido alegavam que os
dois parlamentares agiam com parcialidade e arbitrariedade na condução dos
trabalhos.
Gilmar seguiu o entendimento do procurador-geral da
República, Augusto Aras, que havia dado parecer contrário ao prosseguimento do
pedido. Segundo Aras, Coronel e Lídice atuaram dentro dos parâmetros da
legalidade.
A ação foi movida pelos deputados federais Beatriz Kicis,
Alê Silva, General Girão, Aline Sleutjes, Carlos Jordy, Luiz Ovando e Carla
Zambelli, todos do PSL. Parte do grupo é alvo do inquérito das fake news em
andamento no próprio STF. Eles alegavam que Coronel e Lídice perseguiam
politicamente apoiadores do presidente Jair Bolsonaro – Congresso em Foco.
Carlos Magno
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