A advogada Izadora Santos Mourão, de 41 anos, foi morta
dentro da sua própria residência, localizada na cidade de Teresina, no Piauí.
Segundo a Record TV, o suspeito do assassinato de Izadora
seria seu próprio irmão, João Paulo, que está preso. As investigações do crime
trabalham com a hipótese de que a mãe da vítima pode ter acobertado o suspeito.
Na época do crime, João conversou com a equipe do Cidade
Alerta, da Record TV, e contou que a morte da irmã teria sido causada por uma
vendedora, que foi até a residência deles para falar com a vítima.
Na história relatada por Paulo, a vendedora teria entrado no
quarto da advogada e as duas teriam ficado conversando com a porta fechada. Em
seguida, a suspeita teria pedido para a mãe de Izadora abrir o portão, pois
elas já haviam resolvido um assunto pendente. Na continuação do relato, a mãe
da vítima teria retornado para o imóvel após abrir o portão. Depois de um
tempo, ela teria levado um chá para a filha e a encontrou morta. Neste momento,
a mãe teria buscado ajuda para a mulher.
Francisco Costa “Barêtta”, coordenador do DHPP, afirmou que
a história contada não condiz com as provas apuradas. A faca utilizada para o
crime e as roupas sujas de sangue foram apreendidas. Segundo as autoridades,
não resta dúvidas sobre a culpa de João Paulo no homicídio.
As investigações ainda apontaram que o crime aconteceu no
quarto do suspeito e, após as facadas, a advogada foi arrastada até seu quarto.
No momento, a mãe também está sendo investigada como
cúmplice. Ao encontrar a cena do crime, a matriarca teria ligado para uma
faxineira, pedido para a mesma falar que estava na casa e dizer que o filho
estava dormindo – Istoé.
Carlos Magno
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