José Ricardo Sabino, professor doutor da UFG (Universidade
Federal de Goiás) deu gargalhadas ao falar das mortes pela pandemia do
coronavírus em aula on-line. Além de minimizar os óbitos, comparando-os com
acidentes, o docente ainda questionou as máscaras e defendeu medicamentos
contra a covid-19.
“Você vai me chamar de genocida, mas as pessoas morrem,
sabe? As pessoas morriam antes da pandemia. Há indícios de que as pessoas
morriam antes. Há indícios de que não havia UTI antes da pandemia”, disse ao
gargalhar.
“Há indícios de que continua negando que remédios podem
fazer algum auxílio”, afirma em outro trecho. “Há gente negando, apesar de
haver estudos. Eles resolveram não estudar os remédios.”
Sabino é investigado pela universidade e suas declarações
causaram o repúdio de estudantes, por meio do Diretório Central dos Estudantes
(DCE), e do Sindicato dos Docentes das Universidades Federais de Goiás
(Adufg-Sindicato).
O Brasil já ultrapassou a marca de 311 mil mortos nesta
pandemia –56.012 óbitos apenas no mês de março – Catraca Livre.
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Carlos Magno
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