Foto: Reprodução/Redes Sociais
O policial federal Wladimir Matos Soares, preso na última
terça-feira (19) acusado de integrar um plano para matar o presidente da República,
Luís Inácio Lula da Silva; o vice-presidente Geraldo Alckmin; e o ministro do
Supremo Tribunal Federal – STF, Alexandre de Moraes, disse que foi formado um
grupo para dar segurança a Bolsonaro caso ele resolvesse não entregar a faixa presidencial.
A declaração foi dada durante depoimento à Polícia Federal,
após a prisão. A informação foi divulgada na noite desta quarta-feira (20) no
Jornal Nacional, da TV Globo. A emissora teve acesso à integra do depoimento do
policial e divulgou os principais trechos no JN.
Além de Wladimir, outras quatro pessoas foram presas pela PF,
com base na decisão do ministro Alexandre de Moraes, que determinou as prisões.
São eles: o tenente-coronel Hélio Ferreira de Lima, que em seu currículo nas
redes sociais cita participação no curso de operações especiais do Exército; o general
da reserva Mário Fernandes, que ocupou cargos na Secretaria-Geral da
Presidência da República; o major Rafael Martins de Oliveira; e o oficial
Rodrigo Bezerra Azevedo, que em seu currículo nas redes sociais também cita
participação no curso de operações especiais do Exército.
Da Redação