Agostinho Moraes da Silva, ex-funcionário da Assembleia
Legislativa do Rio de Janeiro, disse ao Ministério Público do Estado que
depositava parte do salário que recebia na conta de Fabrício Queiroz,
ex-assessor do hoje senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).
Segundo reportagem do Estadão, o ex-assessor foi o 1º a
depor no caso de movimentações suspeitas de lavagem de dinheiro entre
funcionários do gabinete de Flávio Bolsonaro.
O salário de Agostinho no gabinete de Flávio era de
aproximadamente R$ 6.000 por mês, e o depósito mensal, feito por transferência
eletrônica para Queiroz, em torno de R$ 4.000. Agostinho ainda recebia R$ 8.500
líquidos do salário de subtenente da PMRJ (Polícia Militar do Rio de Janeiro).
O policial justificou o pagamento como 1 investimento no
negócio de compra e venda de carros usados de Fabrício Queiroz. Também disse
que o dinheiro pago voltava para ele ao final do mês em espécie, mas não
apresentou qualquer comprovação ou registro.
Agostinho foi 1 dos citados no relatório do Coaf (Conselho
de Controle de Atividades Financeiras), que abriu 22 procedimentos
investigativos na assembleia. Mesmo ciente sobre a investigação, Flávio o
manteve como assessor – Estadão.
Carlos Magno
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