O senador Raimundo Lira (PMDB-PB) recebeu há poucos dias um
grupo de pesquisadores e professores que pediram o apoio do vice-presidente da
Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) para a aprovação do marco legal para
ciência e tecnologia (PLC 77/2015). Lira informa que uma das prioridades da
comissão para esse mês é o debate em torno da criação do Código Nacional de
Ciência, Tecnologia e Inovação, tendo em vista o desejo de que país cresça no
ranking mundial de inovação tecnológica e competitividade.
Segundo Lira, um dos objetivos da CAE é estimular o
desenvolvimento científico. A proposta cria regras para permitir às
instituições públicas no Brasil exercerem, com maior eficiência, o papel de
principais geradoras de conhecimento científico. A ideia é facilitar a
aproximação do setor público com o privado, em busca da inovação.
De acordo com o Senador Raimundo Lira (PMDB-PB), que e vice-presidente da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal (CAE), um dos objetivos da CAE é estimular o desenvolvimento científico
A matéria tramita nas Comissões de Assuntos Econômicos
(CAE) e de Ciência e Tecnologia (CCT). Raimundo Lira lembrou que os avanços tecnológicos
são fundamentais para garantir competitividade aos produtos brasileiros e se
comprometeu em articular o andamento deste debate.
O projeto, um dos itens da Agenda Brasil, que tem como
integrante o senador paraibano, estabelece que o poder público apoiará a criação
de ambientes promotores da inovação, como incubadoras de empresas, parques e
polos tecnológicos, que terão suas próprias regras para selecionar as empresas
integrantes. Tanto os governos (federal, estaduais e municipais) quanto as
instituições científicas e tecnológicas (ICTs) públicas e as agências de
fomento poderão ceder o uso de imóveis para a instalação desses ambientes.
Remuneração - O PLC 77/2015 também atende a uma
reivindicação dos pesquisadores ao aumentar de 240 horas/ano para 416 horas/ano
a quantidade de tempo remunerado dedicado a pesquisas pelo professor das
instituições federais de ensino superior. Outro avanço é que o pesquisador
público docente, sob regime de dedicação exclusiva, poderá exercer atividades
remuneradas de pesquisa na iniciativa privada.
As alterações visam simplificar e tornar mais dinâmico o
desenvolvimento científico, a pesquisa, a capacitação científica e tecnológica
e a inovação no País. A partir desse novo marco jurídico, é imperioso que o
Estado brasileiro, mediante seus diversos órgãos e entidades, apoie ativamente
instituições públicas e privadas que realizam atividades de pesquisa e
desenvolvimento tecnológico.
Para Lira, são conhecidas as dificuldades que o Brasil
atravessa nessa área, sendo vital que possamos atingir nossa independência
tecnológico-científica - Assessoria.
Portal Carlos Magno
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