Está marcado
para
o dia 29 de maio o casamento civil com efeito religioso de 15
casais
que congregam na Igreja
da Comunidade Metropolitana – ICM.
A classe
evangélica conservadora não admite a união
homoafetiva,
mas nessa
denominação é pregada
a ‘teologia da inclusão’,
na qual as pessoas buscam a liberdade de dogmas sem deixar de lado o
cristianismo e a espiritualidade. O evento vai ser
dirigido pelo
pastor Clisten Corgellys e o reverendo Igor Simões, representante da
instituição no
Nordeste.
Além dos
ministros
religiosos, um tabelião
estará presente para legalizar
as uniões civilmente. A ICM surgiu em
Nova Iorque há 46 anos,
segundo Clisten. No Brasil, ela chegou há uma
década. Em João
Pessoa,
foi fundada há três anos.
Além da sede, possui uma
unidade na ala LGBT no
Presídio do Roger, com
reuniões quinzenais
dirigidas pelo pastor. Há
uma filial em Cabedelo e
está sendo
instalada em
Campina Grande.

A classe evangélica conservadora não admite a união homoafetiva, mas na ICM é pregada a ‘teologia da inclusão’, na qual as pessoas buscam a liberdade de dogmas sem deixar de lado o cristianismo e a espiritualidade
A congregação
administrada por Clisten,
conta atualmente com
50 membros e nem
todos
são homossexuais. “A
igreja é aberta para todas
as
pessoas que se sentem excluídas, inclusive
um casal heterossexual
também se casará na celebração coletiva”, esclarece o pastor.
Do Blog Carlos
Magno, com Correio da Paraíba