
Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
O Vice-Presidente do Senado Federal, Senador Veneziano Vital
do Rêgo (MDB-PB) demonstrou preocupação nesta quarta-feira (21) com os números
divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pelo
relatório regional do Banco do Brasil, que apontam o Estado da Paraíba com a 8ª
maior taxa de desempregados no Brasil, no quarto trimestre de 2023; e a 1ª
colocação entre os 27 estados que menos cresceram economicamente em relação ao
seu Produto Interno Bruto (PIB), em 2023, respectivamente. Segundo Veneziano,
os dados apontam “uma má condução das diretrizes econômicas administradas pelo
Governo do Estado”.
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD)
Contínua Trimestral, divulgada na última sexta-feira (16) pelo IBGE, trouxe a
Paraíba com a 8ª maior taxa de desempregados no Brasil, no quarto trimestre de
2023, com um percentual de 9,6%. “A condução da política de geração de empregos
pelo Governo do Estado, segundo os dados oficiais, demostra estar equivocada e
merece revisão no seu planejamento”, disse.
Confira o levantamento, divulgado no G1 e em outros meios de
comunicação, CLIQUE AQUI.
Veneziano também registrou preocupação com os dados do
relatório regional do Banco do Brasil que analisa as perspectivas econômicas de
cada estado, divulgado em janeiro, mostrando que a Paraíba registrou o menor
crescimento econômico do Brasil, com apenas 1,2%, em 2023. Para se ter ideia, o
crescimento econômico brasileiro neste período atingiu 3,0%. Confira, CLIQUE AQUI.
Paraíba tem maiores níveis de pobreza
Segundo dados trazidos pelo G1 e outros portais,
levantamento do Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) mostrou que a maioria
da população da Paraíba (54,6%) vive em situação de pobreza, ou seja, com uma
renda mensal de até R$ 665,02. Ainda de acordo com a pesquisa, das 27 unidades
da federação, 9 têm a maior parte da população composta por pessoas em situação
de pobreza. A Paraíba está na quarta posição em uma lista com estados
concentrados no Norte e Nordeste.
Essas regiões, inclusive, apresentaram os maiores avanços na
pobreza durante a pandemia, conforme o IBGE apontou em 2022. Veja o
levantamento, CLIQUE AQUI.
Assessoria