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Descentralizado. Essa é uma das palavras que podem definir O
Maior São João do Mundo nos últimos anos. Para além do Parque do Povo, a festa
evolui, se profissionalizou e se agigantou nos demais polos, como os distritos,
notadamente o de Galante – sem esquecer da festa bonita que acontece em São
João da Mata e também em Catolé de Boa Vista.
Prova disso tudo é o destaque que o jornal Folha de São
Paulo deu a Galante em uma matéria que ressalta o potencial e demais
particularidades do São João no distrito.
“O mercado público de Galante, distrito de Campina Grande,
interior da Paraíba, é esvaziado todo fim de semana de junho. Saem as
mercadorias para se formar um salão. Aí todo tempo quanto houver é pouco para
dançar, provar macaxeira com bode guisado e curtir o São João nordestino”, diz
o início da reportagem.
A publicação fala ainda do sucesso do chamado Busão Junino,
citando que “há também a opção de sair do centro de Campina, com ônibus
caracterizado para o São João, com trio tocando, até o distrito”.
A Folha cita ainda que, para economizar, no meio do salão,
“grupos depositavam coolers de bebidas com amendoins e petiscos, que disputam
espaço com os casais dançando”.
“O custo para a gente curtir aqui é mais barato. Nem todo
mundo consegue pagar lá em Campina”, conta a copeira hospitalar Natalia Inacio,
de 37 anos, entrevistada pela reportagem do Jornal, que esteve no distrito.
A publicação destaca ainda a presença de turistas da região
e também de outros estados, tendo em vista que quase 80% das pessoas que curtem
a maioria dos dias em Galante é de fora.
A secretária de Desenvolvimento Econômico de Campina Grande,
Tâmela Fama, comemorou mais esse destaque nacional da nossa festa.
“Acho que, assim como eu, muitos já perderam as contas das
matérias sobre O Maior São João do Mundo que repercutiram na mídia nacional
este ano. E a gente está sempre pronto para receber essas equipes
jornalísticas, fornecendo o que for necessário de apoio para que eles consigam,
assim como todos os turistas, sair daqui com a melhor impressão possível.
Assim, eles conseguem retratar em seus trabalhos não só a gama de potenciais do
nosso São João, mas também a fabulosa experiência que é pisar nessa terra e
sentir a energia e hospitalidade do nosso povo”, comentou Tâmela.
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Codecom/PMCG