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A Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (FIEPB), por
meio do presidente Cassiano Pereira, firmou um importante convênio com o
Instituto Amazônia+21, que vai mobilizar recursos financeiros e contribuir com
o desenvolvimento sustentável da Caatinga, bioma predominante no Nordeste e
fundamental para o equilíbrio ambiental da região. O convênio também foi
assinado pelas federações das indústrias dos estados de Pernambuco (FIEPE) e
Ceará (FIEC), durante evento realizado na sede da FIEC.
Ao participar do evento, Cassiano Pereira, que também é
presidente da Associação Nordeste Forte, ressaltou a relevância do convênio,
que ao expandir a Facility de Investimentos Sustentáveis (FAIS) para a Caatinga
vai contribuir ativamente com a recuperação e a conservação do bioma.
“A Caatinga é tipicamente brasileira, além de ser o bioma
que predomina no Nordeste. Por essa dimensão, e por sua importância para a
sustentabilidade ambiental da nossa região, é louvável uma iniciativa como
essa, do Instituto Amazônia+21. Como presidente da FIEPB e da Associação
Nordeste Forte, é motivo de muita satisfação fazer parte desse convênio com o
Ceará e com Pernambuco, para que juntos possamos contribuir com o resgate e a
preservação da Caatinga”, ressaltou Cassiano Pereira.
Sobre o convênio
O acordo celebrado entre a FIEPB, FIEPE e FIEC com o
Instituto Amazônia+21 tem como objetivo estruturar um ambiente de investimentos
de alto impacto socioambiental, alinhando capital comercial, filantrópico e de
fomento para impulsionar soluções sustentáveis no Nordeste.
Originalmente criada para fomentar investimentos na
Amazônia, a FAIS agora avança para a Caatinga, bioma marcado por desafios
históricos, mas com vasto potencial em bioeconomia, agroecologia, energias
renováveis e turismo sustentável. A expansão do projeto busca replicar um
modelo bem-sucedido, que combina diferentes fontes de recursos para reduzir
riscos, atrair investimentos privados e acelerar o financiamento de projetos
sustentáveis na região, gerando emprego, renda e conservação ambiental.
"A expansão da FAIS para a Caatinga é um marco para o
desenvolvimento territorial integrado, unindo preservação e crescimento
econômico", acrescentou o presidente do Instituto Amazônia+21, Marcelo
Thomé.
Déborah Souza/Assessoria - Fiepb