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08/06/2016

Jovem forja a própria morte para saber “quais pessoas se importariam com sua ausência” e vem a público pedir desculpas


A foto de uma jovem, supostamente morta, circulou nas redes sociais e causou uma grande polêmica. Na imagem é possível ver a moça, que não teve a identidade revelada, enfaixada e enrolada em um saco plástico para coleta de cadáveres utilizado nos Institutos Médicos Legais (IML).

 

Junto com a imagem, há um áudio de uma suposta funcionária do IML, falando que a jovem havia morrido em um acidente de carro e que o corpo estaria sem identificação. Segundo a suposta funcionária, caso nenhum familiar aparecesse para reconhecer o corpo, ela seria enterrada como indigente.


Segundo o psiquiatra Fábio Gomes, a moça, que apareceu enfaixada e enrolada em um saco plástico para coleta de cadáveres, apresenta problemas neurológicos e precisa ser acompanhada por um especialista

 

Após a divulgação do áudio e da imagem nas redes sociais, a mulher “morta” veio a público pedindo desculpas por ter inventado a história da própria morte. Segundo ela, a mentira foi criada com o intuito de saber quais pessoas se importariam com sua ausência. O caso ocorreu em Feira de Santana, na Bahia.

 

Segundo o psiquiatra Fábio Gomes, que trabalha no Hospital Universitário Walter Cantídio, a moça apresenta problemas neurológicos que precisam ser acompanhados por um especialista. “Forjar situações para as pessoas se compadecerem de sua dor não é algo saudável. Há de se levar em conta o ambiente familiar dessa jovem, talvez ela tenha uma baixa autoestima, e isso pode ter levedo-a a usar de artimanhas para saber o quanto é querida por pessoas próximas”, disse.

 

Para Fábio, a atitude em questão, só deve pior o convívio da mulher com as pessoas próximas, “Depois disso, o mais provável é que as pessoas passem a desconfiar dela e não acreditem em mais nada do que ela disser ou fazer. Será difícil para os outros acreditar em suas palavras a partir de agora." – Cnews.

 

Portal Carlos Magno



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