Após abrir o cofre para a liberação das emendas
parlamentares, o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) começou a efetivar
indicados dos congressistas em cargos federais no esforço para concluir a
votação da reforma da Previdência na Câmara.
O texto-base da medida passou na quarta-feira da semana
passada (10) por ampla margem — 379 deputados a favor, 71 a mais do que o
mínimo necessário —, mas as negociações voltaram a emperrar na discussão das propostas
de alterações de pontos específicos do texto (os chamados “destaques), que
começou no fim da tarde da última quinta-feira (11).
A troca de benesses da máquina pública por apoio no
Congresso é uma prática que perpassa todos os governos, mas Jair Bolsonaro
havia se comprometido na campanha com o fim desse padrão.
Só de verbas para as emendas parlamentares — que destinam
dinheiro para obras e investimentos nos redutos eleitorais dos congressistas —,
o governo prometeu uma soma de mais de R$ 5 bilhões para as já previstas e para
um lote extra.
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Carlos Magno
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