O Ministro Luiz Henrique Mandetta informou nesta
quarta-feira, 1º, que diversas compras de equipamentos de proteção individual
para profissionais da saúde a exemplo de máscaras e luvas não foram concluídas
após os Estados Unidos adquirirem da China grandes quantidades de produtos
transportados em 23 aviões cargueiros.
Ele informou que a China é a principal produtora do material
e que o mundo acostumou-se a buscar abastecimento no país pelos preços baixos.
“As nossas compras, que nós tínhamos expectativa de concretizar, para poder
fazer o abastecimento, muitas caíram”.
O ministro disse que “essa é uma das nossas fragilidades”.
Mandetta afirmou que situação parecida ocorreu com a compra de respiradores.
“Entregaram a primeira parte. Na segunda parte, mesmo com eles contratados,
assinados, com o dinheiro para pagar, quem ganhou falou: não tenho mais os
respiradores, não consigo te entregar. Então, nós voltamos de algo que a gente
achava que a gente já tinha, demos um passo para trás”, lamentou.
Ele disse que espera que a China tenha uma “produção mais
organizada” e que os países que “exercem o seu poder muito forte de compra já
tenham se saciado” para que o Brasil possa reabastecer de itens essenciais.
Enquanto isso não ocorre, Mandetta disse que pode ser
preciso normatizar o uso de máscaras do tipo N95 por mais tempo em centros de
saúde. Seria necessário escrever o nome dos profissionais no item e ela
passaria por esterilização para ser reutilizada – Veja.
Carlos Magno
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