Se é verdade que “na folia o povo esquece a amargura”, como
diz um samba do Salgueiro, a revanche na Sapucaí contra esses tempos tão
difíceis pode demorar. A necessidade de adiar os desfiles de carnaval — um
espetáculo com aglomeração por natureza, na pista e na plateia — está cada vez
mais em debate entre dirigentes e artistas das escolas.
Entre eles, ecoa a opinião de que a festa só acontecerá na
data original, em fevereiro de 2021, se, até lá, houver uma vacina contra o
coronavírus ou, no mínimo, um medicamento eficaz e o contágio quase zerado.
Os sambistas já cogitam passar os desfiles para março, maio
ou até mesmo para o feriado de Corpus Christi, em junho. Jorge Castanheira,
presidente da Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa), afirma que nos próximos
dias convocará uma reunião para debater os rumos do carnaval – Extra.
Carlos Magno
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