O presidente Jair Bolsonaro disse que não tomará a vacina
contra o novo coronavírus, quando uma for aprovada e estiver disponível.
"Eu digo para vocês, eu não vou tomar, é um direito
meu", afirmou em uma live na quinta-feira (26).
A pandemia de coronavírus provocou mais de 170.000 mortes no
Brasil, o segundo país com mais vítimas fatais em números absolutos, atrás
apenas dos Estados Unidos.
Bolsonaro enfrenta críticas por sua gestão da pandemia, a
qual minimiza, ao mesmo tempo em que se opõe a medidas de confinamento e
promove o remédio hidroxicloroquina. Vários estudos já demonstraram a
ineficácia deste medicamento contra a covid-19.
O presidente foi infectado pelo coronavírus em julho. Mais
da metade de seu gabinete testou positivo.
Após a certificação pela Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa), "o governo federal vai comprar esse material e colocar
à disposição da população de forma gratuita e voluntária", disse o
presidente.
Também disse ter certeza de que o Congresso não vai tornar a
vacina obrigatória.
Muitos países demonstram esperança com um fim em breve da
pandemia e de seus impactos devastadores, após anúncios de laboratórios de que
suas vacinas têm 95% de eficácia – EM.
Carlos Magno
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