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20/06/2021

Médica Tatiana Medeiros espera que MP exija abertura do novo Hospital da Criança em Campina: “Chega de maquiagem com a saúde”


A ex-secretária Municipal de Saúde de Campina Grande, médica Tatiana Medeiros, utilizou suas redes sociais nesta semana para denunciar mais um descaso da prefeitura de Campina Grande, na gestão do prefeito Bruno Cunha Lima (PSD), que segue, segundo ela, os moldes do ex-prefeito Romero Rodrigues (PSD): “enganar os campinenses com falsas promessas, com obras ‘fantoches’”.

 

Ela se referiu à divulgação recente da atual gestão de transformar o Hospital da Criança, inaugurado em 2012, mas que até hoje não abriu para funcionamento, em um hospital referência para pacientes com Covid , sem que exista uma nova referência para Pediatria, já que o “Novo Hospital da Criança “ foi inaugurado sem estar pronto.



Foto: Reprodução/Instagram

 

“JPB-2-CG estuda a possibilidade de transformar o HOSPITAL DA CRIANÇA, que inauguramos em 2012, em referência exclusiva p casos COVID. E o “NOVO hospital da criança” inaugurado de forma FAKE no final de 2020 atenderá os casos de pediatria de CG e da região?”, disse Tatiana num dos posts.

 

Noutro post, a médica diz esperar que o Ministério Público se manifeste: “Esperamos que o MP exija a abertura do NOVO hospital da criança, aquele que foi inaugurado de ‘faz de conta’ pelo último ex-prefeito de CG. Chega de maquiagem com a saúde, não há espaço pra amadorismo. Não adianta brincar de fazer saúde porque a população não faz de conta que adoece e morre”, comentou Tatiana Medeiros.

 

Fura Filas

 

Recentemente a médica formalizou, junto ao Ministério Público da Paraíba (MPPB), denúncia de fura-filas na vacinação em Campina Grande. Ela denunciou o caso em suas redes sociais e também denunciou, por meio dos canais do Ministério Público, os casos que ganharam repercussão em toda a Paraíba.

 

Entre os denunciados estão pessoas jovens que não estão entre os grupos prioritários e que trabalham em locais que não lidam diretamente com pacientes doentes com o novo coronavírus. "São pessoas que receberam empregos por amizades na parte administrativa de uma UPA que ainda não foi selecionada para receber as doses. A gente não tem dose suficiente nem para 50% dos profissionais de saúde", revelou.

 

A médica destacou a importância de que todos sejam vacinados, mas frisou também a importância de se respeitar a fila e os critérios – Assessoria.


Veja os posts:



 

Carlos Magno

 

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