O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, comentou nesta quarta-feira
(22) o gesto obsceno que fez em direção a um grupo e manifestantes, durante passagem
da comitiva presidencial, da qual fazia parte, em uma área pública de Nova
York. Ao perceber a presença dos manifestantes, Queiroga “mostrou o dedo” em
direção ao grupo, usando as duas mãos.
“As pessoas estão muito agressivas”, afirmou Queiroga, em
relação aos manifestantes, ao responder a um questionamento dos jornalistas da
Globo News sobre se aquela era a forma mais adequada de um ministro responder a
manifestantes. "Quem fala o que quer, ouve o que não quer", completou.
Foto: Clauber Cleber Caetano/PR
Marcelo Queiroga não acompanhou a comitiva de volta ao
Brasil por ter testado positivo para a Covid-19. Ele permanece em quarentena,
em um hotel de Nova York.
Após a resposta, Queiroga foi mais uma vez questionado pelos
jornalistas da Globo News se aquela era mesmo a forma de se dirigir aos
manifestantes, mesmo considerando o fato de eles serem “agressivos”, no
entender do ministro. “Não estou nem um pouco preocupado com isso neste momento,
estou preocupado é com minha saúde”.
Carlos Magno
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