Foto: João Neto, Joaquim Urtiga e Matheus Borges/Pascom Diocesana
O Bispo Diocesano de Campina Grande, Dom Dulcênio Fontes de
Matos, abriu na noite desta segunda-feira (15) as comemorações alusivas ao
Jubileu Diamantino, que marca os 75 anos de implantação da Diocese de Campina
Grande. A Santa Missa que marcou o início da programação foi celebrada na Catedral
Diocesana de Nossa Senhora da Conceição, no centro da cidade.
A celebração contou com as presenças do Bispo Auxiliar da
Arquidiocese de Olinda e Recife, Dom Limacedo, representando o Arcebispo Dom
Fernando Saburido; todo o clero da Diocese campinense, com seus padres e
diáconos, além de seminaristas diocesanos, religiosos, representações de todas
as 67 paróquias e das duas Áreas Pastorais, das comissões diocesanas, demais
comunidades e grupos, autoridades civis e o povo de Deus.
Ao falar aos fiéis, durante sua homilia, Dom Dulcênio disse
que os sinais da presença de Deus estão em todo o território da Diocese de Campina
Grande, classificada por ele como “terra de discípulos, que na diversidade dos
dons demonstram que foram autenticados no batismo trinitário”.
Foto: João Neto, Joaquim Urtiga e Matheus Borges/Pascom Diocesana
Com alegria, o Bispo disse que em Campina Grande “há uma
Igreja que entoa o seu ‘grito de alegria’, a sua ‘aclamação’; como um
verdadeiro cântico de vitória, porque hoje o Espírito, mais uma vez, nos desce
do céu e nos faz participantes da mesma mesa; da mesma comunidade. E como a
igreja do pão, da verdadeira paz, traço sobre toda esta Diocese o sinal da esperança,
porque cremos no Senhor, servimos à sua Igreja e celebramos a nossa história”.
O Padre Luciano Guedes, pároco da Catedral e Vigário Geral
da Diocese, fez um agradecimento especial aos fiéis que estão empenhados na
programação do Ano Jubilar. Ele destacou algumas atividades que serão
desempenharas nos próximos 12 meses e disse que a igreja particular de Campina Grande
vive um “tempo de graça”.
Dom Limacedo afirmou que a Diocese de Campina Grande se faz gigante
pela fé de seu povo fiel, mas também pela prática pastoral de Dom Dulcênio. Ele
disse que estava presente em Campina Grande para “contemplar a missionaridade desta
Diocese” e “pedir a Deus por esse lindo povo, que é um sinal da diversidade do
Espírito Santo”.
Foto: João Neto, Joaquim Urtiga e Matheus Borges/Pascom Diocesana
O Jubileu
O Jubileu Diamantino será marcado por uma série de
atividades, começando a partir deste dia 15 de maio e se estendendo até o dia
18 de maio de 2024, com uma vasta programação que deverá acontecer com festival
de cultura, simpósios, congressos, lançamento do II e III volumes do livro que
conta a história da diocese, eventos esportivos, ações sociais, peregrinação da
imagem da padroeira, que iniciou pela Paróquia de Santa Teresinha, em
Massaranduba; além de missas votivas (veja a programação completa ao final esta
matéria).
A Diocese
A Diocese de Campina Grande conta com 67 paróquias e duas
Áreas Pastorais, 5 Santuários, distribuídos nos 62 municípios do território que
compreende os limites com o Rio Grande do Norte, ao norte; e ao sul, com o
estado de Pernambuco. O presbitério campinense contém em torno de 120 padres
diocesanos e religiosos (ordens e congregações); 32 diáconos, sendo 26
permanentes (agora em junho, mais 3 permanentes serão ordenados) e 5
transitórios, dos quais, 4 serão ordenados Presbíteros no próximo mês de junho.
O Seminário Diocesano tem 49 seminaristas da Diocese de Campina Grande, além de
acolher para os estudos 9 seminaristas da Diocese de Petrolina, totalizando 58
seminaristas residentes na casa de formação.
Foto: João Neto, Joaquim Urtiga e Matheus Borges/Pascom Diocesana
A História
A Diocese de Campina Grande foi criada a 14 de maio de 1949,
através de um documento Papal chamado Bula, com o título “Supremum Universi” do
Papa Pio XII, desmembrada da Arquidiocese da Paraíba, pertencendo ao Regional
Nordeste 2 da CNBB.
Com informações da Pascom Diocesana.
Veja, abaixo, a programação do Ano Jubilar:
Carlos Magno
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