Familiares de um idoso de 74 anos, morto em Praia Grande, no
litoral de São Paulo, acusam uma funerária de terem liberado o corpo errado
para o velório no cemitério da cidade. O mal entendido só foi descoberto após a
insistência da filha e neta da vítima, que tiveram que mexer no corpo errado
para constatarem o erro. A Osan, envolvida na situação, diz apurar o caso. As
informações são do G1.
O susto aconteceu no início do velório do idoso, no cemitério Morada da Grande Planície, em Praia Grande. De acordo com a
neta da vítima, que não quis se identificar, assim que o corpo chegou para a
sala de velório, ela identificou que aquele não era seu avô.
Revoltada, a mãe da jovem pediu para verificar se no corpo
havia uma marca em um dos pés, característica de seu pai e que confirmaria a
troca.
Mesmo com a confirmação, segundo a jovem, os funcionários
continuaram a negar a possibilidade de o corpo estar errado no caixão. A
empresa só reconheceu o erro após checar as geladeiras da funerária, que fica
ao lado do cemitério, e encontrarem o corpo certo.
Segundo ela, a troca aconteceu já na funerária, e não no
Serviço de Verificação de Óbito (SVO), que funciona no Hospital Guilherme
Álvaro, em Santos.
Após o mal entendido, o corpo errado foi levado para a
funerária. Ele vestia a roupa separada pelos familiares, que foi retirada e
vestida no corpo certo. Depois, a empresa ofereceu uma sala de velório do
complexo à família para tentar confortá-la – Istoé.
Carlos Magno
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